terça-feira, 28 de julho de 2009

AVALIAÇÃO PROCESSUAL



A Construção do Portfólio eletrônico torna-se um momento de soberania do aluno.Pois ele tem o direito de expressar o seu pensamento e de dar a sua contribuição seguinte o seu ponto de vista,com total autonomia de discurso.O que me parece algo inovador,tendo em vista,a realidade da educação brasileira.O aluno produz e reflete toda a aula o que aprendeu,por isso é uma constante o seu desenvolvimento de pensar.Pois ele, sempre estará trabalhando,produzindo no seu Portfólio.


Penso que ficou em minha mente,uma mensagem super positiva do Portfólio.Sabendo que servirá e ajudará outras pessoas como ferramenta de desenvolvimento de idéias na língua materna.Como educador tenho muito orgulho de participar deste projeto que agora é uma realidade.Destaco que os princípios da construção,da reflexão e da criatividade indicam outra dimensão de grande relevância:a auto-avaliação.Á medida que o trabalha,ele desenvolve o pensar constante sobre o seu desenvolvimento.Isso o leva ao desenvolvimento da capacidade de avaliar se próprio desempenho com a finalidade de avançar sempre.

Assim,tenho certeza que a minha aprendizagem sofreu forte impacto e direcionamento com a construça

SÍNTESE CONCLUSIVA


O trabalho pedagógico não é exclusivamente do professor.Ele é desenvolvido em parceria.Alunos e professores são os responsáveis pelo trabalho pedagógico.O aluno produz e reflete toda a aula o que aprendeu,por isso é uma constante o seu desenvolvimento de pensar.Pois ele sempre estará trabalhando,produzindo no seu Portfólio.
Seu objetivo é desenvolver reflexão,criatividade,autonomia e autoavaliação.

Focalizar os príncipios norteadores e seus propósitos e suas expextativas do trabalho com o portfólio.
Em termos de objetivos,A construção do conhecimento sobre a escrita na criança pequena:as contribuições teóricas .As concedpções sobre a língua subjacentes ás práticas docentes:os métodos de alfabetização.O ensino da língua oral e escrita na Educação infantil: a entrada no mundo da escrita:leitura e escrita de textos:características de um ambiente de cultura escrita:opapela do professor.Propostas pedagógicas para o ensino da língua oral e escrita na Educação infantil.Em se tratando de objetivo o portfólio eletrônico é fundamental na construção de conhecimento sobre o ensino de língua materna educação infantil.
Objetivo geral:

Compreender os processos de aquisição e desenvolvimento da língua escrita e oral na educação infantil.

Objetivos específicos:

Conhecer os processos de aquisição da leitura e da escrita nas crianças de 0 a 6 anos.
Conhecer os pressupostos fundamentais dos processos de alfabetização e letramento em crianças de 0 a 6 anos.
Refletir criticamente sobre os propostos curriculares para o trabalho da língua oral e escrita na Educação infantil.
Construir propostas metodológicas para o trabalho da língua oral e escrita na Educação infantil.


Bibliografia: Construindo o Portfólio Eletrônico - Araújo,Ivanildo Amaro.

SÍNTESE CONCLUSIVA

PRÁTICAS DE LINGUAGEM ORAL - ERIC JACOBSON

A ALFABETIZAÇÃO E A IDENTIDADE SOCIAL SURGEM AO MESMO TEMPO,E AS HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA MANEJAR ESSA IDENTIDADE SOCIAL,ATRAVÉS DO USO DA ESCRITA,SÃO MAIS COMPLEXAS E NÃO SE REDUZEM A SABER SIMPLESMENTE UM MANEJO DE REGRAS SOBRE AS LETRAS. É PRECISO QUE NÓS EDUCADORES,NÃO PENSEMOS APENAS NOS GRAFEMAS E FONEMAS,É PRECISO IR ALÉM...


PRÁTICAS DE LINGUAGEM ORAL E ALFABETIZAÇÃO INICIAL NA ESCOLA:PERSPECTIVA SOCIOLINGUÍSTICA

O autor constrói a idéia que não vamos ensinar um novo idioma para os meninos e meninas no termo múltiplas alfabetizações.O cotidiano,o meio familiar,a criança fala do su jeito.É adequado com o contexto da oralidade.Ele não desconsidera a forma que a criança traz,mas existem outras formas para que ela aprenda.A Escola precisa compreender esta realidade.
O autor coloca também que não é surpreendente que uma menina que foi socializada para utilizar a escrita de formas que a escola valoriza e espera tenha oportunidades de êxito nessa escola.Ou seja,se o contexto de alfabetização familiar se parecer com o contexto de alfabetização escolar, a transição é mais fácil para os meninos e meninas.Assim,as crianças desses meios,provavelmente terão menos dificuldades,implica dificuldade e não impossibilidade de aprendizagem.

* Quando se diagnostica a forma de linguagem das crianças,se planeja como fomentar estas linguagens.Assim por exemplo:a criança vem para a escola e pede para ir ao banheiro 1- xixi; 2 cocô.É preciso trabalhar a adversidade da língua da criança.
Outra realidade apontada é que não se investe em educação,a classe dominante domina vários idiomas enquanto que a camada popular fica na gíria.Em se tratando de norma reguladora e padrão,a escola tem que ser o acesso para que todos tenham conhecimento da língua.
Nos países de primeiro mundo ensina-se mais de uma língua.

A ESTRUTURA PARTICIPANTE DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

O turno é o momento em que alguém está com a fala.O indíviduo compreende o sentido daquilo que é lido.

A escola precisa criar situações para mélhorá a escrita.Como é que se pode desenvolver a oralidade das crianças?Ter perspectiva de se trabalhar por outros parâmetros.A escola se funda no padrão acadêmico para cada pessoa.



Bibliografia:
Teberosky,Ana.Gallart,Marta S. - Contextos de Alfabetização inicial- Artmed. 2004

segunda-feira, 27 de julho de 2009

ENTREVISTA COMA ESTUDANTE VITÓRIA ,8 ANOS 2 SÉRIE COLÉGIO PINHEIRO

Agora estaremos fazendo cinco perguntas referente assuntos relativos a disciplina de Língua Portuguesa.

P1.Saber ler e escrever requer um forte desempenho de aprendizado.Você teve mais facilidade em aprender a ler ou a escrever?

V.A escrever.Porque quando eu vi as letras,eu gostei delas,aí eu aprendi a escrever.Por isso,agora já sei escrever.


P2.O que você mais gosta na língua Portuguesa?

V.Fazer dever de casa como caça palavras.

P3.Você acha importante falar bem?

V.Claro.É bom falar bem porque dá uma sensação boa.

P4. Você costuma ler jornais e revista regularmente?

V.Sim de vez e quando.Eu gosto mais de ler revista do que jornal.

P5.Você acha bonita a Língua Portuguesa?

V. Acho.Porque não podemos mudar para outra.Eu acho bastante legal,é nossa língua.

VÍDEO JEAN PIAGET

Segundo Emilia Ferreiro".. em todas as minhas apresentações e publicações anteriores tenho afirmado que a teoria de Piaget foi minha principal fonte de inspiração para a pesquisa sobre leitura e escrita".

Entendemos que todos os educadores devem compreender Piaget assim como Emilia ferreiro tão bem retrata.Sua brilhante obra é um orgulho para quem estuda a ciência da educação e já partiu do senso comum.

TEXTO COMPLEMENTAR EMÍLIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY


Na imagem acima a criança Vitória dedica uma mensagem para a sua mãe,e escreve do seu jeito:maluce.Orientada pela professôra,ela escreve a forma correta MARLUCE com R.

EVOLUÇÃO DA ESCRITA
As autoras Emília Ferreiro e Ana Teberosky neste magnífico trabalho apresentam propostas da interpretação da escrita da criançacom investigações em curso e comparações demarcando o respectivo peso das influências ambientais e das concepções infantis.
Segundo as Autoras." Esclarecemos que estas situações não se sucediam umas ás outras de uma maneira fixa nem de um modo contínuo:eram tarefas que íamos propondo no curso de nossa exploração com a criança,buscando os momentos mais própíciosOs resultados obtidos com as crianças de 4 e 6 anos nos permitem definir cinco níveis sucessivos:
Nível 1 - Neste nível escrever é reproduzir os traços típicos da escrita que a criança identifica como a forma básica da mesmaSe esta forma é a escrita de imprensa,teremos grafismos separados entre si,compostos de linhas curvas e respostas ou de combinações entre ambas.Se a forma básica é a cursiva,teremos grafismos ligados entre si com uma linha ondulada como forma de base,na qual se inserem curvas fechadas ou semifechadas.
Nível 2 - Para poder ler coisas diferentes ( isto é,atribuir significados diferentes) deve haver uma diferença objetiva nas escritas.O progresso gráfico mais evidente é que a forma dos grafismos é mais definida,mais próxima á das letras.Porém,o fato conceitual mais interessante é o seguinte:segue-se trabalhando com a hipótese de que faz falta uma certa quantidade mínima de grafismos para escrever algo e com a hipótese da variedade dos grafismos.
Nível 3 - Este nível está caracterizado pela tentativa de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compões uma escrita.
Nível 4 - Passagem da hopótese silábica para a alfabética.:A criança abandona a hipótese silábica e descobre a necessidade de fazer uma análise que vá mais além.
Nível 5 - A escrita alfabética constitui o final desta evolução.nesse nível,a criança já franqueou a barreira do código,comprendeu que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba.
As autoras comentam sobre o estudo de Gelb: a necessidade de uma representação adequada para os nomes próprios levou finalmente ao desenvolvimento da fonetização.isto se acha confirmado pelas escritas astecas e maias,que utilizam só raramente princípio fonético e,em tais casos,quase que exclusivamente para expressar nomes próprios.
A fonetização,portanto,surgiu da necessidade de expressar palavras e sons que não podiam ser indicados apropriadamente com desenho ou combinações de desenhos.
Também neste texto comentam a distribuição dos níveis de escrita por idade e por procedência social." os dados quantitativos não podem ser tomados como representativos desses grupos de idade no total da população de Buenos Aires.Eles servem,entretanto,para nos dar certa idéia global.
Bibliografia: Ferreiro,Emília.Teberosky,Ana,Psicogênese da língua escrita.Porto Alegre,Artmed,1999.

VIDEO SOBRE JEAN PIAGET E A TEORIA COGNITIVA

sábado, 25 de julho de 2009

TEXTO 6 ANA TEBEROSKY E TERESA COLOMER


A Construção do Conhecimento sobre a Escrita.
Neste belo trabalho,as autoras fazem reflexões de que maneira a criança constrói seu conhecimento no campo da linguagem escrita,analisam os conhecimentos que a criança desenvolve sobre os princípios de organização do material gráfico,a função dos nomes e do nome próprio no material escrito.Também a forma que a escrita representa a linguagem e a relação escrita e leitura.
As autoras produzem idéias que as crianças são construtoras de hipóteses.Como a construção do seu próprio nome.E que no universo da criança,ao ler seu nome,ela o fará usando menos sílabas do que se fosse escreve-lo.E que este processo são fases até chegar escrever o seu nome todo e lê-lo.
Independe do idioma que elas foram alfabetizadas, as hipóteses realizadas pelas crianças são as mesmas.
A N A A N D R E A
an dre a a n d r e a
Percebe-se conflito entre o momento de escrever e o de ler,conflito que leva a crianças ensaiar ooutras soluções:diminuir quantidade de letras,aumentar a emissão oral e outros.
Antes de compreender como funciona o sistema alfabético da escrita,as crianças começam diferenciando desenho de escrita.Dessa forma,uma vez que sabem quais são as marcas gráficas que são para ler,elas elaboram hipóteses sobre a combinação e a distribuição das letras.Tais hipóteses não se referem ao significado das letras,mas têm relação com o plano gráfico.As crianças distinguem entre textos que têm poucas letras e textos que são para ler.Também rejeitam textos com letras repetidas porque são todas iguais.Apresentam dois princípios organizadores básicos; o princípio de quantidade mínima de caracteres e o pricípio de variedade interna de caracteres.Permitem á criança uma progressiva diferenciação do material impresso,em termos de nada mais do que letras ou todas iguais e algo que serve para ler.Usando o seu poder cognitivo, a criança já começa distinguir qual a função do texto;qual a intenção dele.
As autoras observam que uma criança não alfabetizada,não se prende apenas a estrutura da palavra.Não distingue grafema e morfema.Ao contrário da criança alfabetizada que faz esta distinção.Analisando o sentido literal do texto através da distinção entre o dizer e o querer dizer,os autores observaram que para as crianças pré-alfabetizadas,duas expressões tais como"uma senhora é bela" e "uma senhora é bonita" eram idênticas,enquanto que os alfabetizados consideram idêntica uma repetição escrita.
A criança vai perceber que se pode usar menos palavras para dizer mais.Ela vai tentando compreender a relação:mesmo sentido X palavras diferentes.
As crianças que já começaram o processo de compreensão da escrita precisam entender para aprender a ler e escrever:entender como funciona o sistema alfabético,entender a relação linguagem oral e escrita,entender quais são as unidades específicas do texto escrito.
Bibliografia;
Teberosky,Ana.Colomer,Teresa - Aprender a ler e escrever; uma proposta construtivista.Porto Alegre;Artmed,2003.

PIAGET E EMÍLIA FERREIRO - TEXTO 5

O Magnífico texto de Emília Ferreiro contextualizando o Genial Mestre Jean Piaget abordando os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem,evidencia a grande influência de Piaget na obra da autora.
A construção do conhecimento ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que,provocando o desequilíbrio,resultam em assimilação ou, acomodação e assimilação dessas ações e, assim,em construção de esquemas ou conhecimento.Em outras palavras,uma vez que a criança não consegue assimilar o estímulo,ela tenta fazer uma acomodação e após,uma assimilação e o equilíbrio é,então alcançado.

Primeiro vamos relembrar 3 definições da Teoria de Piaget: Esquema,Assimilação e Acomodação.

Esquema: Autores sugerem que imaginemos um arquivo de dados na nossa cabeça.Os esquemas são análogos ás fichas deste arquivo,ou seja,são as estruturas mentais ou cognitivas pelas quais os indivíduos intelectualmente organizam o meio.São estruturas que se modificam com o desenvolvimento mental e que tornam-se cada vez mais refinadas á medida em que a criança torna-se mais apta a generalizar os estímulos.Por este motivo,os esquemas cognitivos do adulto são derivados dos esquemas sensório-motores da criança e,os processos responsáveis por essas mudanças nas estruturas cognitivas são assimilação e acomodação.

Assimilação: É o processo cognitivo de colocar(classificar) novos eventos em esquemas existentes.É a incorporação de elementos do meio externo(objeto,acontecimento,..) a um esquema ou estrutura do sujeito.Em outras palavras,é o processo pelo qual o indíviduo cognitivamente capta o ambiente e o organiza possibilitando,assim,a ampliação de seus esquemas.Na assimilação o indivíduo usa as estruturas que já possui.

Acomodação:É a modificação de um esquema ou de uma estrutura em função das particularidades do objeto a ser assimilado.A acomodação pode ser de duas formas,visto que se pode ter duas alternativas:
- criar um novo esquema no qual se posa encaixar o novo estímulo ou modificar um já existente de modo que o estímulo possa ser incluído nele.
Equilibração: É o processo que regula a assimilação e a acomodação.
Segundo a autora acontecem uma série de modos de representação que precedem a representação pré-alfabética da linguagem.A criança já possue algum tipo de conhecimento no seu processo de desenvolvimento da leitura e escrita.Cita modos de representação silábico-alfabéticos que precedem a aparição da escrita regida pelos princípios alfabéticos.Assim o resultado são construções originais,tão estranhas ao nosso modo alfabetizado de ver a escrita.
Nesse momento ela vai construir que surgem problemas cognitivos que parecem evidentes:por exempo,que a criança enfrenta necessariamente problemas de classificação quando procura compreender a representação escrita.A relação entre o todo e as partes que constituem o desenvolvimento da leitura e da escrita.
A relação entre as partes e o todo quando as crianças podem contar os gatos e colocar tantas letras quantos gatos houver.E também a hipótese da quantidade mínima,quando se escreve o nome de um único objeto,uma só letra não vasta e,nesses casos, a relação que cada letra mantém com o nome escrito permanece obscura.

A O I gato

O A I O A I O A I gatinhos

Ao chegr a ser consciente de certo processo implica sempre uma reconstrução deste conhecimento em outro nível,e cada reconstrução toma tempo,porque implica um grande esforço cognitivo para superar as pertubações que devem ser compensadas.

domingo, 12 de julho de 2009




O HINO NACIONAL



Vivemos em uma época que muito se fala em cidadania.Temos que ter maior participação e contato com assuntos que interagem na vida social.
Penso que é preciso cultivar hábitos que provoquem a reflexão do uso do termo cidadania.Semprei pensei que nas tradições escolares,um momento era especial ,pois despertava o orgulho de todos os estudantes.Quando era executado o hino nacional,percebia-se um ato cidadão.
Jamais eu iria imaginar que para se executar o hino nacional fosse necessário uma resolução da Secretária de Educação.Por isso,essa medida muito me surpreendeu,penso que cantar o hino nacional na escola deve ser incluído direto no PPP da escola.Não haveria necessidade de criar uma lei para tal fato.
Segue depoimentos de alunos da Rede:
José Igor Vaz - Aluno do colégio Rivadávia Correia
" É importante aprender a saber cantar o Hino do nosso país,porque ele representa nosso respeito e amor pela pátria.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

RESUMO DO TEXTO DE ANA TEBEROSKY E NÚRIA RIBEIRO

UERJ – UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FEBF – FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA BAIXADA FLUMINENSE
DISCIPLINA: TAELP I
PROF.: IVAN AMARO
ALUNO:JOSÉ RICARDO BARRETO DE SOUZA


RESUMO DO TEXTO DE ANA TEBEROSKY E NÚRIA RIBEIRA
CONTEXTOS DE ALFABETIZAÇÃO NA AULA.

SEGUNDO A AUTORA ANA TEBEROSKY,É CONSTRUÍDA UMA LINHA DE PENSAMENTO QUE A RELAÇÃO :APRENDIZAGEM X CONHECIMENTO,POSSIBILITA UMA RELAÇÃO Á VISÃO TRADICIONAL EM EDUCAÇÃO INFANTIL SOFRE GRANDE TRANSFORMAÇÃO.OS MENINOS E AS MENINAS JÁ NÃO SÁO TÃO IGNORANTES COMO ANTES,COM A INTERNET,MÍDIA.AMBIENTE FAMILIAR E SOCIAL POSSUEM CONHECIMENTOS ANTES DE APRENDER A ESCREVER.DISPENSANDO UMA PREPARAÇÃO PRÉVIA ANTES DE RECEBER INSTRUÇÃO FORMAL DA ESCOLA.E A NECESSIDADE DE UM AMBIENTE FAMILIAR EXTREMAMENTE FAVORAVEL COM PRESENÇA DE ADULTOS SENSÍVEIS.A CHAMADA ALFABETIZAÇÃO EMERGENTE.
A AUTORA IDENTIFICA AS SITUAÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO EM SALA DE AULA E TENDENCIONA OPTAR PELAS MELHORES PRÁTICAS PARA A APRENDIZAGEM INICIAL DA LEITURA E DA ESCRITA.APROVEITANDO UM PANORAMA MAIS AMPLO DO QUE O TRADICIONAL.O INDIVÍDUO CEDE ESPAÇO PARA O PROCESSO COLETIVO.
A AUTORA DESCREVE ALGUMAS FONTES DE INFORMAÇÃO:JORNAIS,REVISTAS,TEXTOS COM LEITURA EM VOZ ALTA,INTERCÂMBIOS COM ADULTOS,COM PERGUNTAS E RECEBENDO RESPOSTAS E MEMORIZAR E ESCREVER TEXTOS LONGOS.
É RETRATADO QUE A INFORMAÇÃO É FEITA Á PÁRTIR DA INTERAÇÃO COM OBJETOS INSCRITOS.
´Q QUESTIONADO QUAL Á A SITUAÇÃO DOS MENINOS E DAS MENINAS DE AMBIENTES MENOS FAVORECIDOS? APRESENTA UMA DIFERENÇA ENTRE A PERSPECTIVA DE ALFABETIZAÇÃO EMERGENTE E A CONSTRUTIVISTA: PARA A PRIMEIRA,A SITUAÇÃO DESSAS CRIANÇAS É DE CARÊNCIA;PARA A SEGUNDA,INCLUSIVE OS FILHOS DE PAIS ANALFABETOS CHEGAM Á ESCOLA COM CERTOS CONHECIMENTOS.
ELA CONSTRÓI A NECESSIDADE DE QUE DIFERENTES CONTEXTOS DE ALFABETIZAÇÃO NA AULA PRODUZ CONHECIMENTOS NAS CRIANÇAS PARA QUE CONHEÇAM EM SI MESMOS ENQUANTOS OBJETOS E NÃO APENAS PARA QUE SE FAMILIARIZEM COM A SUA MENSAGEM.
COM OS VÁRIOS SUPORTES,AS CRIANÇAS DESENVOLVEM A NOÇÃO INTUITIVA E APRIMORAM A SUA PRODUÇÃO DE TEXTOS.
MATERIAL COM ILUSTRAÇÕES SERIA UM CONTEXTO DE APRENDIZAGEM EM AÇÃO.
A LEITURA É FATOR IMPORTANTE PARA O AUMENTO DO VOCABULÁRIO.SEGUNDO ESTUDOS.( NAGY,HERMAN E ANDERSON).

E O PROFESSÔR DITANDO O TEXTO EM SALA DE AULA FORÇA O ALUNO AO DESEMPENHO COM A ESCRITA.E SEGUNDO PASCUCCI” O DOCENTE DÁ SUA MÃO E SEU TEMPO PARA ESCREVER O QUE,AOS MENINOS E AS MENINAS,INTERESSA COMUNICAR”. A ESCRITA LHES FACILITA NOVAS FORMAS DE ANALISAR A LINGUAGEM QUE UTILIZAM,OS CONTEÚDOS QUE COMUNICAM,SEUS PENSAMENTOS E,NESSE CASO,SENTIMENTOS.A ESCRITA LHES AJUDA A ANALISAR SEUS SENTIMENTOS E OS DEMAIS,A COMPARTILHÁ-LOS E A BUSCAR SOLUÇÕES.


quinta-feira, 18 de junho de 2009

DINAMICA FERRAMENTA

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Pesquisa personalizada

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Dinâmicas: Pedagógicas, entrevistas, descontração, grupo e inteligências múltiplas
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" AUTÓGRAFOS"O Autógrafo pode ser aplicado com crianças, adultos ou adolescentes, sem que se altere o conteúdo moral implícito em sua mensagem.É evidente que esse conteúdo não deve ser explicado pelo monitor e sim ser produto de ampla e muitas vezes longa discussão, após a aplicação da técnica. Seu fundamento moral vale-se do choque que provoca ao se verem seus integrantes plenamente mergulhados em uma competição egocêntrica que se opõe a um sentimento de solidariedade. Ao terminar a aplicação da técnica, os participantes percebem que intuitivamente entraram em choque competitivo, rejeitando um sentimento de solidariedade que afinal, é a mensagem mais forte de todo propósito de sensibilização."BRAINSTORMINGO"Brainstorming ou tempestade cerebral, mais que uma técnica de dinâmica de grupo é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa do indivíduo, colocando-a a serviço de seus objetivos.De autoria de Alex Osborn foi e é por este e por seus seguidores muito utilizada nos Estados Unidos, principalmente em atividade de treinamento do pessoal, em áreas de relações humanas e publicidade e propaganda.Diversas vezes tentamos sua aplicação em Seminários para liderança, em treinamentos de professores ou mesmo em salas de aula e os resultados mostraram-se aparentemente positivos, ainda que a técnica não deva ser produzida sistematicamente. O Brainstorming não visa a fixação de um conteúdo desenvolvido ou que conste de um texto qualquer.O princípio no qual se apóia o Brainstorming é o de solicitar aos participantes que aparentemente idéias, as mais diversas e até mesmo descabidas, sobre um assunto qualquer colocado pelo monitor. Sua participação, durante a apresentação dessa idéias, será a de registrá-las, independente de qualquer juízo crítico sobre sua validade, e estimular a rápida sucessão de outras mais. Um exemplo proposto pelo próprio Osborn é aproveitar-se uma reunião de executivos, por exemplo, na área de publicidade e apresentar-lhes desafios aparentemente ilógicos como:- Qual a utilidade prática de uma lâmpada queimada?- Que outros empregos poderemos dar a um clipes?- Como nos valer da palavras (chuva) e da palavra (matagal) para promover a venda de óleos de bronzear?Colocando um desses problemas, cabe ao monitor, mais ou menos com um leilão, incentivar os participantes a apresentarem, em poucas palavras, as sua idéias e, eventualmente, associa-las a outras até que praticamente se esgote o manancial. Com inúmeras idéias expostas a registradas, deve então o monitor, com auxílio do grupo ir eliminando umas, aprimorando outras e assim chegar a um resultado prático."JOGO DAS MÃOS"Embora o Jogo das Mãos seja uma brincadeira inocente, um desafio inconseqüente, pode ser trabalhado como técnica de sensibilização na medida em que abre perspectivas muito amplas de diálogo para o grupo. Afinal sal chave é apoiada no fundamento oriental de que se dar às mãos implica numa arte que exige vontade determinação e assim o ato de segurar a mão, é puramente físico, enquanto que a idéia da doação envolve sentimentos de companheirismo mais profundo. Por essa razão é que o grupo, após algumas dificuldades iniciais, perceberá que chegará à solução de adotar uma estratégia. Assim não será difícil ao monitor mostrar que a solidariedade entre as pessoas de um grupo envolve também estratégias e somente os que estão dispostos e procurá-los poderão efetivamente solidificar seus sentimentos de companheirismo. É aplicável em qualquer faixa etária, dura menos de vinte minutos desde que se exclua um indeterminável tempo para discutí-lo e podem ser feito grupos numerosos. Desde que divididos em subgrupos de seis participantes.""RÓTULOS"Faixa etária: acima de 10 anosObjetivo: Estimular e desenvolver a empatia e a aproximação interpessoal.Participantes: 05 a 07Preparação:O educador deve confeccionar um conjunto de etiquetas gomadas para cada grupo. Essas etiquetas devem conter, com letras bem visíveis, as palavras: SOU SURDO(A) - GRITE / SOU PODEROSO(A) - RESPEITE / SOU ENGRAÇADO(A) - RIA / SOU SÁBIO(A) - ADMIRE / SOU PREPOTENTE - TENHA MEDO / SOU ANTIPÁTICO(A) - EVITE / SOU TÍMIDO(A) - AJUDE.Desenvolvimento:Formar grupos de 05 a 07 alunos e sugerir que, durante 04 (quatro) ou 05 (cinco) minutos, discutam um tema polêmico qualquer, proposto pelo educador.Avise que, entretanto, na testa de cada um dos integrantes do grupo será colada uma etiqueta (rótulo) e que o conteúdo da mesma deve ser levado em conta nas discussões, sem que seu possuidor, entretanto, saiba o significado.Com os rótulos nas testas, o grupo inicia a discussão que torna-se naturalmente inviável.Ao final do tempo, solicitar que os alunos exponham suas conclusões que é, entretanto, impossível.Após essa tentativa, os alunos devem retirar a etiqueta e debater as dificuldades que os muitos rótulos que recebemos impõem as relações mais profundas.A estratégia permite aprofundar os problemas de comunicação e relacionamento impostos pelos estereótipos e pelos preconceitos.Dica:Antes que cada aluno retire sua etiqueta da testa, o educador pode perguntar a ele se sabe qual o rótulo que carrega.ANTUNES, C., Manual de Técnicas - de dinâmicas de grupo, de sensibilização e de ludopedagogia. 13ª edição, Petrópolis, Vozes 1998.
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domingo, 7 de junho de 2009

TIPOLOGIA TEXTUAL

TIPOLOGIA TEXTUAL


Descrição é uma sequência de aspectos.

Narração é uma sequência de fatos ou episódios.

Dissertação é uma sequência de opiniões.

Descrição é a reprodução por meio de palavras das qualidades,partes e atributos de um ser ou de um objeto,de maneira que se fotografe na imaginação do leitor a pessoa ou coisa descrita.

Narração é a exposição escrita ou oral de um acontecimento real ou imaginário.Narrar consiste.portanto,em responder as seguintes perguntas: Quando?onde?quem? o quê?.


Disseração é a mais difícil dos tipos de composição aqui mencionados.A dissertação é sobre o abstrato.,é a capacidade que tem o espirito humano de criar.é o poder imaginário que funciona.
Expressam-se idéias,opiniôes sobre um determinado tema.

PESQUISA GÊNERO TEXTUAL E TIPOLOGIA

GÊNERO TEXTUAL


O Eucador tem grande responsabilidade na formação escolar da criança. A Aprendizagem é parte integrante de planejamento do profissional da Educação.
O Gênero textual apresenta-se como mecanismo de comunicação integrado com a realidade e o cotidiano da criança.
Cada gênero textual possue a sua mensagem e atinge uma determinada parte da sociedade.

Ex.Revistas ,jornais,Outdoors de Publicidade.Cada qual com a sua mensagem definida.


TIPOLOGIA TEXTUAL.



È a forma como um texto se apresenta.As tipologias existentes são: descrição,narração,dissertação,exposição,injunção,diálogo e entrevista.

domingo, 31 de maio de 2009

ATIVIDADE DE ALFABETIZAÇÃO INFANTIL

Entendemos que compete ao Educador despertar o interêsse pela leitura nas crianças.No terreno da alfabetização e leitura de textos,é preciso desenvolver o princípio de motivação.Motivar é dspertar o interêsse.
Segundo a Professôra Irena M.Carvalho" Motivar é fornecer ao educando móveis valiosos de ação que levem a efetuar o esforço que tôda a aprendizagem implica".
Motivar é fornecer ao aluno motivos para agir,é incentivar,é fornecer estímulo á ação ou favorecer a um móvel.
Atividade para desenvlver o senso de interpretação,memorização e compreensão da leitura:

- O Professôr lerá em sala de aula um texto que fale de um assunto cujo interêsse seja comum nas crianças.Um assunto que elas gostem.Por exemplo: um episódio do Naruto.
- Em seguida fornecerá uma cópia para cada aluno e iniciará uma atividade de uma série de perguntas sobre a estória apresentada no texto.
- Depois pedirá que os alunos levem o texto para casa e com ajuda da mamãe e papai,leiam novamente a estória e procure em jornais e revistas,figuras e fotos de palavras que estão escritas no texto.Recorte-as e colem no verso do texto.E façam comentários dessas figuras e palavras.

Esse é uma boa atividade para desenvolver as habilidades das crianças sobre determinado tema apresentado em sala d aula.

domingo, 24 de maio de 2009

ANÁLISE DAS RESPOSTAS

Questão 1:Na organização da fala e da escrita as autoras apresentam elementos que constituem o processo conversacional.Diante disso,responda:

A) Caracterize a atividade conversacional:
Relativamente simétrica:caracteriza-se pela responsabilidade de todos os participantes,estar em posição de igualdade a cerca do que se está conversando,sem que alguém sobre ponha-se em posição de privilégios.
Relativamente assimétrica:caracteriza-se por alguém em meio a uma atividade conversacional está em posição de privilégios na conclusão da mesma.

Uma boa resposta apresentada ao mecanismo que envolve a atividade conversacional.Porém,deveria ser citado que muito se discute sobre a relação oral e a linguagem escrita,uns argumentam tentando comprovar uma grande distância entre elas outras tentam demostrar a proximidade.As autoras apresentam idéias para construir um ato de comunicação através da fala.Sendo que é fundamental o processo de interação de dois ou mais indidíduos.Elas destacam que o sentido de interação é canal aberto para a troca de mensagem de acordo com o local e a situação do momento.Quando falamos expressamos as nossas idéias,sensações,sentimentos.Expomos as nossas opiniões e impressões pessoais relacinando com as pessoas ao nosso redor.
Também deveria ser mencionado Emanoel Shegloff que articula que se produzem três elementos:Realização,interação e organização.Só com a interação dos indivíduos é possivel produzir a fala com informação.Sendo enviada e recebida de forma simultânea.A análise da conversação tem como objeto de estudo apenas as conversas orais.Hoje se tende a observar outros aspectos envolvidos na atividade conversacional.Deve preocupar-se sobretudo com a especificação dos conhecimentos linguisticos e sócio-culturais que devem ser partilhados para que a interação seja bem-sucedida.
B)Quais são e em que consistem as variáveis que compõem o modelo de organização conversacional,idealizado por Ventola(1979)?

Topico ou assunto:É o que desperta interesse em comum entre as pessoas para atividade conversacional,sendo canal de comunicação e propiciando contato entre os participantes.
Situação:É o ambiente e tudo que seja não verbal,que possa influenciar na atividade conversacional.
Papéis dos participantes:Caracteriza-se por usarmos um modo de comporta-se que corresponda a dada situação na atividade conversacional.
Modo do discursivo:É a maneira pela qual a conversa é transmitida ,dar-se por formal ou informal.Formal a exemplo de uma apresentação de um seminario,e informal uma conversa de amigos em um bar.
Meios:Transmitida face a face,por telefone,internet e etc.

Uma boa resposta apresentada nas características de Ventola.Acrescento que o modo discurso é também o resultado do tipo de interação dos participantes e sua interação depende do modo pelo qual os participantes conduzem o seu discruso.


Questão 2: Explique cada uma das características do texto falado,segundo a proposta de Ditmann (1979).
A) interação entre pelo menos dois falantes.É quando dois ou mais pessoas iniciam uma conversa entre si,podendo ser formal ou informal.
B) Ocorrência de pelo menos uma troca de falantes:Em uma conversa há sempre troca de interlocutores,seja qual for o aspecto da conversa.
C)Presença de uma sequência de ações coordenadas:Ato de perguntar e responder.
D)Execução num determinado tempo: Quando o tempo de dado assunto(exposição do assunto)é pré-estabelecido.
E)Envolvimento numa interação centrada:Assuntos em comum.

Uma boa resposta apresentada,porém faltou destacar que na contribuição do alemãoH.Steger Dittman aparece dois tipos diálogos simétricos e assimétricos.D.Simétricos em que os varios participantes têm suposstamente o mesmo direito ao uso da palavra,do tema a tratar e de decidir sobre seu tempo.Essas interações simétricas acontecem nas conversas do dia a dia. e D.Assimétricos em que um dos participantes tem o direito de iniciar,orientar,dirigir e concluir a interação e exercer a pressão sobre os outros participantes.


Questão 3:A fala de estrutura nos niveis global e local.Em que consiste o nível global? E o nível local? Crie dias situações de fala entre crianças que exemplifique cada um dos níveis.
A)Local:É a centralização da conversa em que os participantes estão condicionados um ao outro
Ex.oconvite e recusa )
C1 João você vai ao meu aniversário?
C2 Não,estou de castigo.
B)Global:É um nível de atividade conversacional onde um assunto pode ser direcionado a outro que não tenha nada em comum(digressão)e no final volta-se ao primeiro assunto
Ex.você viu o desenho do ben ontem?Ele conseguiu fugir da armadlha
C2-Maneiro,né
C1-essa semana eu vou passar na quinta da boa vista,a minha mãe disse que lã tem zoologico,muitos bichos para a gente ver.ih.Você viu o bem ontem?

Boa resposta ao questionamento,porém deveria mencionar que no nível local a conversação se organiza por meio de turnos.Lembramos que turno é a produção de um falante enquanto ele está com a palavra,incluindo a possibilidade do silêncio.

Ex.Omeu time é o melhor e maior campeão do Rio de Janeiro.É o Flamengo.

Questão 4:O texto falado,bem como texto escrito,para constituir a textualidade,necessita de alguns fatores:Coesão e a coerência.Segundo as autoras,o texto conversacional, a análise dos elementos de coesão referencial,recorrencial ou sequencial.Explique cada um desses recursos,apresentando exemplos.
A) refencial;É o acúmulo de repetições em uma conversa que favorece explicações ou sentido no que está conversando.
Ex.Vim morar nessa cidade quando entrei na faculdade..entrei na faculdade há 3 anos..
estou na cidade há 3 anos.

B) Recorrencial:É utilizada para tornar mais claro e objetivo,algo dito anteriormente
Ex.L1 por caisa da confusão da rua de cima não consegui falar com a marta
L2 a discussão da rua de cima,realmente impediu que também falasse com a marta.

C) Sequencial:É utilizado como conectivo dentro dos turnos entre os falantes.

Ex.L1:Eu disse para ele vit,bem...
L2: Bem,sevocê convidou não há probleemas né?
L1- É só ele se comportar que tudo dará certo,e..
L2-E... é só ele não beber.

A resposta foi muito bem direcionada.Apenas comento que a coesão referencial explora-se a repetição do sentido das palavras e que estabelece diversos tipos de relações semânticas.

Ex.Sabe aquela história do gás que acaba,humor que acaba,da paciência que acaba? também acabou.

Questão 5: O texto aponta que há quatro elementos básicos que contribuem para estruturação do texto falado.Estes Elementos são o turno,o tópico discursivo,os marcadores conversacionais e par adjacente.Explique cada um deles,ilustranso com exemplos do cotidiano.

A)Turnos:É todo feito de um participante da atividade conversacional,enquanto estar com a palavra,incluindo-se também as pausas.
Ex.Li:Quanto cheguei no Rio Sampa ainda estava vazio
L2 Então você chegou muito cedo,eu cheguei ás 11H45mine já estava bombando..
L3:Da pr[oxima vez vê se não seja tão apressada.
L2: Valeu,você falou tudo.

B) Tópicos discursivos:É centralidade da conversa entre os interlocutores.
Ex.L1:Você viu noticiário sobre o buraco na camada de ozônio
L2: Muitoa ainda não sabem que prejudica a saúde.
L2:É provoca o câncer da pele.
C)Marcadores conversacionais:São utilitários que auxiliam a conversação,os marcadores promovem interação entre os locutores e os ouvintes,podendo ser verbais ou não verbais.

Ex.Li João você comprou o pão?
L2: Ahn..
L1:Deixou o troco em cima da mesa?
L2:Ahn..
D)Par adjacente: é o elemento importante na atividade conversacinal,pois dados os pares é que se pode estabelecer o tópico o qual será discursado e a forma como será a conversa,pois ele ém um dos que conduzirá o assunto.

Ex.L1: Você fez o trabalho do Taelp 1?
L2:Claro,fiz ontem.
L2: E você teve dificuldade?
L1:Tive,mas consegui fazer.


Boa resposta e elaboração das idéias propostas.Também incluo que turno é a produção de um falante enquanto ele está com a palavra.Incluindo a possibilidade do silêncio,sendo que por um determinado momento ocorre um revezamento de quem detêm o poder da palavra.Enquanto um fala sobre o assunto o outro presta atenção na mensagem.



AVALIAÇÃO FORMATIVA

NINGUÉM ESTÁ SATISFEITO COM A ESCOLA,É PRECISO INOVAR PARA MUDAR

Todo mundo vive se queixando da escola.Pais,professores e alunos reclamam que ela não está funcionando como devia e que as coisas não podem continuar desse jeito.Mas cada um pensa que o culpado desse mau funcionamento são sempre os outros.Daí que a discussão sobre a escola parece mais um coro em que cada um acusa o outro,cada um tem uma parte de razão nas ninguém consegue se entender nem chegar á raiz do problema.
Os professores por sua vez se sentem sobrecarregados e desvalorizados em seu trabalho.Suas condições de trabalho são,de fato,nuito ruins: classes superlotadas,falta de material didático,programas muito extensos e complicados,ets.Eles estão tanbém muito descontentes com os salãrios irrisórios que receben e que não lhes permitem viver com dignidade.
De una maneira ou de outra,quando se encontram diante de uma turma de alunos,percebem que as criamças têm uma dificuldade enorme de seguir o programa.E também se dão conta que eles próprios,professores,foram mal preparados para o trabalho que têm que fazer.
Cercados de dificuldadcs de todos os lados,os professores se sentem cansados e desanimados.Eles têm que resolver sozinhos os problemas que aparecen ma sala de aula sem ter quem os ajude.
Para se defender de tudo isso,eles adotam,por vezes,uma atitude autoritária em relação aos alunos e aos pais ou então entregam os pontos e se desinteressam da sorte de seus alunos.
A avaliação normativa aparece como uma ferramenta terrível aplicada pelo professôr contra o aluno.
Segundo o Prof.Ivan Amaro:..." É preciso buscar uma parceria entre o professôr e o aluno.Visando o fortalecimento da aprendizagen e do comprometimento de ambos.é fácil reprovar o aluno como a maioria dos professores fazem.É preciso criar condições para melhorar o aproveitamento desse aluno".

Entendemos que a avaliação formativa se faz necessãria em nossos dias como uma ferramenta contra o fracasso escolar,a reprovação e a evasão escolar que tanto agride nossas escolas.
Segundo Hadji".. a avaliação formativa é suporte para a aprendizagen dos alunos.é toda avaliação que se coloca á disposição de auxiliar o aluno a aprender e a se desenvolver."
Sentimos que a avaliação formativa rompe com a normativa e quando colocada em prática na escola,todos ganham.

O Portfólio eletrônico que é uma ferramenta da avaliação formativa faz com que o aluno produza e faça reflexão de tudo o que aprendeu na sala de aula.Por isso é uma constante o seu desenvolvimento de pensar.Pois ele estará trabalhando,produzindo no seu portfólio.

Ninguém está satisfeito com a escola,é preciso inovar para mudar e o portfólio se faz presente como uma das ferramentas para se inovar e mudar a escola.

domingo, 3 de maio de 2009

Cara de Apresentação ll

Caríssimo Amigo,

Meu nome é Ricardo e tenho quarenta e três anos de idade.Sou nascido em Duque de caxias,separado e tenho dois filhos maravilhosos que são a minha alegria de viver:Gabriel e Vitória.
Gosto de dançar e quase todas as sexta-feiras vou ao Clube dos Quinhentos curtir o maior Flash Back do Rio de Janeiro.é muito legal.Principalmente que encontro outras pessoas que são separadas e são felizes.Algo que me fascina e me atrai bastante.E também porque são pessoas d minha geração que combinam muito comigo.
Estive de mau com Deus por ter levado a minha mãe no ano passado e sinto muito a sua falta e no próximo domingo que é o dia das mães,não como vai ser ......xi.....tá maus...
Quando tenho alguma folga,o que é raro,gosto de ir á Copacabana para observar o mar.A sua grandeza livra-me de um sentimento terrível que é a solidão.Algua coisa no mar me diz que eu não estou sozinho e que a vida consiste de momentos alegres e tristes,não existe a perfeição ou a eterna felicidade.
Como momento feliz que estou passando,destaco o Curso de Pedagogia na Uerj que é o melhor do Rio de Janeiro e que muito me orgulho de fazer parte desta Instituição apesar da grande desorganização administrativa da Febf.
Tenhos professores maravilhosos que possuem uma grande experiência de vida e grandiosa formação curricular e são grandes amigos,tornando o ambiente escolar muito bom.
Tenho grande convicção que a Educação pode transformar a Sociedade.E que a Escola tem grande papel neste processo e por isso o Pedagogo tem uma grande missão em nossa Sociedade.
A Educação trasforma o homem e o homem transforma a Sociedade.Por isso é necessário a grande transformação desta Sociedade pela via educacional,mostrando para as pessoas que com conhecimento,poderemos ter uma socidedade com mais justiça social.
Karl Marx tinha razão quando pregava a exploração do homem pelo homem.Imagine caro amigo,uma sociedade livre com conhecimento para poder mudar o seu destino.

Então vamos juntos provocar esta mudança,

Um forte abraço,


Ricardo.

domingo, 26 de abril de 2009

CARTA DE APRESENTAÇÃO

Caríssimo Amigo.

Meu nome é Ricardo e tenho 43 anos.Sou Caxiense e separado com 2 filhos:Gabriel e Vitória
Quando tenho alguma folga gosto de ir a Copacabana para observar o mar.A sua grandeza ajuda a combater um sentimento terrível que me acompanha por algum tenpo na minha visa: a solidão.
Estou cursando o 5 período de Pedagogia e acredito que com ela podemos transformar a sociedade.A escola transforma o homem e o home transforma a sociedade.

Abraços,


Ricardo